Deseja compilar seu aplicativo Delphi para a plataforma de 64 bits? Alguma atualização corretiva da Microsoft foi distribuída através do Windows Updates e está interferindo no funcionamento de seu sistema? Precisa habilitar suporte aos novos protocolos criptográficos, como por exemplo o Curvas Elípticas que está começando a ser utilizado no Brasil? Está utilizando componentes do Projeto ACBr e gostaria de substituir as bibliotecas CAPICOM, MSXML, OpenSSL, XMLSec e Zlib para componentes nativos?

A Basconero oferece um serviço especializado para estas necessidades, onde é realizada uma engenharia reversa em seus sistemas para elaborar um projeto de migração de tecnologias obsoletas para componentes nativos e aderentes aos sistemas operacionais suportados pelo Delphi, RAD Studio e C++ Builder.

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A era do CAPICOM chegou ao fim

25 Setembro 2015
Publicado em Análises

CAPICOM é um controle ActiveX criado pela Microsoft em 2001 para expor um conjunto reduzido e limitado de funções da Microsoft Cryptographic Application Interface (CryptoAPI) através da arquitetura COM. Desde o lançamento do Windows 7 este componente foi removido da instalação padrão do Windows e classificado como obsoleto pela Microsoft, não recebendo mais atualizações, investimentos e suporte desde então.

Conheça os principais motivos para abandonar o CAPICOM imediatamente:

  1. Windows Updates: A Microsoft distribui atualizações corretivas mensais e patches de segurança que podem ser emitidos a qualquer momento dependendo da gravidade da ameaça. Existe o risco dessas atualizações interferir no funcionamento das funções disponibilizadas pela CAPICOM a qualquer momento, sem aviso prévio. E no momento que isso ocorrer a Microsoft não lançará nenhuma atualização corretiva para o CAPICOM. Afinal, ela já vêm avisando o mundo inteiro a meia década;

  2. Plataforma de 64 bits: O componente CAPICOM foi compilado apenas para a versão de 32 bits. Isto significa que só pode ser utilizado em aplicativos compilados em 32 bits, não funcionará sob compilações de 64 bits, impedindo que os aplicativos usufruam do real desempenho disponível nos hardwares atuais;

  3. Novos protocolos criptográficos: Se sua necessidade de negócio precisar utilizar os novos protocolos da indústria, como por exemplo o Curvas Elípticas que está começando a ser utilizado no Brasil em âmbito federal, fique sabendo que CAPICOM não suporta nenhum desses protocolos;

  4. Obsolência de algoritmos: Existem bloqueios graduais orquestrados pela indústria que começarão a ter vigência a partir de 2016 visando abandonar o uso do algoritmo SHA1, que já não é considerado seguro. É mais um motivo para abandonar a arquitetura CAPICOM - antes que sua instituição seja pega de surpresa.

A Basconero, que é especializada em certificação digital, está prontamente capacitada para realizar serviços de migração da arquitetura CAPICOM para as arquiteturas vigentes CryptoAPI, .NET ou outras alternativas. Informe-se sobre nossa solução através do uso de um componente Delphi especialmente pré-configurado para este propósito.

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RAD Studio

A principal oferta é o RAD Studio XE8, que contém as versões modernas do C++ Builder e Delphi, onde são utilizadas as linguagens Object Pascal ou C/C++ para a geração de aplicativos verdadeiramente nativos para Windows (desktop), Windows tablets (Microsoft Surface Pro), Mac OS X (desktop), iOS (iPhone, iPad, iPod) e dispositivos Android.

É uma das únicas ferramentas que disponibilizam compiladores para a geração de código 100% nativo, e por isso é classificado como “verdadeiramente nativo”, pois não é preciso utilizar máquinas virtuais ou middleware para executar o aplicativo nas plataformas de destino, possibilitando o maior desempenho possível disponibilizado pelo hardware do dispositivo em uso.

Além do desempenho superior, essa arquitetura permite utilizar todos os recursos de cada plataforma - não há limites. Tanto na camada de apresentação quanto nos serviços de backend é possível interligá-lo a tudo, incluindo tudo que existe nos dispositivos, nos servidores Microsoft, nos serviços existentes em nuvem e a todos os bancos de dados existentes no mercado.

Outra exclusividade dessa plataforma é que ela é a única que possibilita reutilizar 100% do código desenvolvido para todas as plataformas de destino. O “segredo” é seu modelo de interface gráfica desenvolvida sob o framework “FireUI” que possibilita projetar uma interface gráfica única para todos os diferentes dispositivos, permitindo também realizar ajustes ou diferenciações para cada plataforma.

Um dos destaques é que essa abordagem é mais que uma plataforma de “cross-mobile” – ela é “multiplataforma”, pois permite gerar aplicativos para desktop (Windows e Mac OS X). A ferramenta possibilita também desenvolver e entregar aplicativos nativos para dispositivos vestíveis (wereables) e para IoT (Internet of Things).

O Gartner enquadrou esse fornecedor na categoria de “nicho” porque entendeu que esse fornecedor não ofereceu uma plataforma de testes na nuvem e nem um serviço backend para dispositivos mobile. Na verdade os consultores do Gartner estão desinformados - essa oferta existe sim através do Embarcadero Enterprise Mobility Services.

Para utilizar o RAD Studio é necessário adquirir licença de uso, não existindo modalidade gratuita para pequenas empresas, dificultando sua popularização. A resposta da Embarcadero para modificar essa questão foi o lançamento de outro produto, o AppMethod, que na verdade é uma versão específica do RAD Studio que contempla modelos de licenciamento com mensalidades mensais ou anuais, de forma semelhante ao concorrente Xamarin.

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Xamarin

Existem duas escolas de pensamento quando tratamos de desenvolvimento de aplicativos móveis. A primeira abordagem defende que somente através do uso das tecnologias de desenvolvimento criadas especificamente para cada plataforma móvel é que será possível criar um aplicativo que poderá utilizar todas as funcionalidades especificamente oferecidas pela plataforma. É o modelo tradicional, onde as empresas precisam contratar no mínimo um programador experiente por plataforma, adquirir licenças de uso das ferramentas para cada plataforma e produzir programas em linguagens totalmente diferentes entre essas plataformas.

Nesse último exemplo consideramos um projeto de pequeno porte e de pequena complexidade, onde não é necessário contratar mais de um programador por plataforma. Já em projetos de médio a grande porte é necessário contratar de 2 a dezenas de programadores, quantidade que deverá ser multiplicada para cada plataforma em que o sistema será suportado, além de precisar adquirir maior número de licenças ou de anualidade das ferramentas de desenvolvimento. Este modelo funciona. Mas é caro, muito caro.

A outra abordagem é utilizar uma única ferramenta que gerará o mesmo aplicativo para várias plataformas diferentes, as tecnologias Cross-Platform (múltiplas plataformas). Neste modelo as empresas contratam um ou mais programadores que produzirão em uma única tecnologia aplicativos para várias plataformas como iPhone, iPad, Mac OS X, Windows Vista, Windows 7, Windows 8, Windows Server, Windows Phone, Android e até dispositivos vestíveis (wearables), possibilitando reduzir a quantidade de programadores, de licenças, de investimento em treinamento contínuo e da complexidade da execução do projeto.

É a estratégia da redução de custos e de maximização do ROI (retorno do investimento), que agora está ganhando força com o contínuo aumento da maturidade e confiabilidade destas ferramentas.

A Basconero, empresa criada em 2006, com experiência comprovada na criação e manutenção de sistemas em modelo cliente-servidor (desktop) e WEB, reformulou sua estratégia para o modelo mobile-first. Nossos consultores mapearam as principais tecnologias em um Comparativo de Tecnologias Cross-Platform para o Desenvolvimento Nativo de Aplicativos, que é trimestralmente atualizado conforme as mudanças de mercado e evoluções dessas ferramentas.

Hoje o fabricante Xamarin anunciou a versão Xamarin 3 de sua plataforma de desenvolvimento, que agora contempla também bibliotecas cross-platform para a produção de interfaces gráficas a partir de um único código fonte (Xamarin.Forms). Por enquanto estas bibliotecas possibilitam gerar interfaces somente para iOS, Android e Windows Phone, mas acredita-se que nos próximos meses estas bibliotecas sejam portadas para outras plataformas.

Esta novidade aumentou a pontuação do nível de maturidade desta tecnologia em nosso comparativo, que antes era de 75% neste quesito, contra a pontuação de 100% que só existe no RAD Studio e no Appmethod.

Deseja saber mais sobre este assunto? Entre em contato com a Basconero e conheça nosso serviço de consultoria.

A Basconero é a primeira empresa latino-americana a com consultores cross-platform independentes. Também oferecemos serviços de criação de aplicativos móveis sob as melhores tecnologias cross-platform do mundo - RAD STUDIO, XAMARIN e APPMETHOD.